Acordos do CPIG

Depois de umha análise demorada de certas dinámicas desenvolvidas nos últimos anos nas prisons espanholas e no movimento de solidariedade com os prisioneiros independentistastas, o CPIG chegou a dous acordos que obrigam os seus membros:

1. Os irmaos e irmás aceitarám a defesa jurídica fornecida coletivamente. Quem desejar um advogado particular necessitará o consentimento do Coletivo.

2. A atividade solidária deve ser coletiva. Os membros do CPIG rejeitamos a criaçom de grupos de apoio exclusivos de um só preso.

Estes acordos resultam da experiência dos últimos anos. Existe umha pressom mui forte, proveniente em última instáncia do Estado espanhol, mas que se aproveita dos medos e das debilidades ideológicas de alguns familiares e amigos, para dissolver a unidade e a irmandade entre os prisioneiros arredistas. Mas a lealdade entre nós e a pertença a um projeto de luita som os alimentos essenciais para qualquer preso político. Temos comprovado como os ataques a essa lealdade e as pressons para a dissociaçom do movimento começam por essas duas separaçons: a defesa legal particular e a defesa solidária exclusivista.

Os membros do Coletivo de Presos/as Independentistas Galegos/as reafirmamo-nos na nossa unidade e irmandade, e comprometemo-nos a continuar agindo como um sujeito político mais, contribuindo todo o que podamos ao avanço do movimento independentista galego.

Denantes Mortas/os Que Escravas/os.